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terça-feira, janeiro 06, 2009

3 ANOS


Este blogue fez três anos no passado dia 3. Graças à estupidez e ineficácia da sapo e PT Comunicações não foi possível publicar no dia 3 o post de aniversário.

quarta-feira, dezembro 10, 2008

MANOEL DE OLIVEIRA: 100 ANOS


O que espanta em Manoel de Oliveira, para além da obra cinemetográfica, são os 100 anos. Em plena actividade, Oliveira permanece como se o tempo não tivesse passado por ele; como se a sua vida fosse um filme realizado por ele: planos longos, fixos, personangens entre Camilo e Agustina que não são do nosso tempo. Em Manoel de Oliveira encontramos vida e obra cristalizadas num fotograma, como se o tempo não existisse, como se a água do rio deixasse de correr. Talvez seja isso a juventude.

sexta-feira, novembro 28, 2008

CLAUDE LÉVI-STRAUSS: 100 ANOS

O antropólogo francês Claude Lévi-Strauss faz hoje 100 anos. E está vivo para assistir ao seu centenário. Talvez mais vivo que a sua teoria estruturalista, mas isso é outra questão.

domingo, setembro 28, 2008

MACHADO DE ASSIS


Há 100 anos morria o escritor brasileiro Machado de Assis (1939-1908). Autor de inúmeros contos, poemas, crónicas, peças de teatro e de romances como Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas e Quincas Borba, Joaquim Maria Machado de Assis foi considerado pelo crítico norte-americano Harold Bloom como o maior escritor afro-descendente de todo o mundo e um dos cem mais da História da literatura de todos os tempos. Esta afirmação do autor de O Cânone Ocidental, apesar de valer o que vale na sua subjectividade, coloca em K. O. Eça de Queiroz (ou Camilo Castelo Branco) numa disputa sobre o maior autor de língua portuguesa do século XIX. Autodidacta, mestiço, membro da Academia Brasileira de Letras, Machado de Assis foi além da ironia e humor em romances e contos: utilizou a sua obra literária como uma forma surpreendente de reflexão filosófica na linha de um Diderot. Um exemplo disso é o conto (ou novela) O Alienista (1882), uma crítica à psiquiatria e ao positivismo da época, quase um século antes do movimento anti-psiquiatria e das obras de Foucault, Deleuze e Thomas Szasz. Do final de O Alienista fica um pequeno excerto:



Mas o ilustre médico, com os olhos acesos da convicção científica, trancou os ouvidos à saudade da mulher, e brandamente a repeliu. Fechada a porta da Casa Verde, entregou-se ao estudo e cura de si mesmo. (...). Alguns chegam ao ponto de conjecturar que nunca houve outro louco, além dele, em Itaguaí.

terça-feira, janeiro 02, 2007

DISCURSO DOS DIAS: UM ANO

Não gosto de aniversários. São uma derrota na luta contra o tempo. Mas o aniversário de um blogue é diferente. Este blogue faz um ano. Poucos posts, poucas visitas, algumas referências. Assim é de referir os seguintes blogues que linquaram o Discurso dos Dias (espero não esquecer nenhum): Insónia, Galeria Sargadelos Porto, Às Duas Por Três, Um Blog Que Seja Seu, Pimenta Negra, Errância, o blogue brasileiro Minha Louca da Casa, The Cat's Eye e a referência a um post sobre Fernando Assis Pacheco pelo Intíma Fracção, de Francisco Amaral, um blogue que já foi um melhores programas da rádio portuguesa, infelizmente hoje remetido apenas para a blogosfera. Aqui ficam os agradecimentos aos autores dos blogues e visitantes.